segunda-feira, 27 de maio de 2013

A expansão do renascimento

O movimento renascentista logo se difundiu por outras regiões da Europa.
Pintores, escultores e arquitetos viajaram para diversas cidades convidados por reis, príncipes e demais autoridades.

Os três grandes nomes das artes plásticas

No século XVI, Roma tornou-se o centro do renascimento. A arte renascentista alcançou seu auge nesse período, com destaque para Michelângelo, Rafael e Leonardo da Vinci.

Os três grandes nomes das artes plásticas no Classicismo são o pintor Rafael Sanzio; o escultor, arquiteto e pintor (a contragosto dele) Michelangelo Buonarroti; e o arquiteto, matemático, inventor, físico e (nas horas vagas) pintor Leonardo da Vinci. É nas obras destes três grandes mestres que a arte da renascensa atinge seu máximo esplendor.

Renascimento,renascença ou renascentismo

RenascimentoRenascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIV e meados do século XVI. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor.

Pintura Gótica

Na pintura, o estilo Gótico surgiu cerca de um século depois da primeira catedral desse mesmo estilo em Chartres (XII). Em contraste com o estilo Bizantino e Românico, o estilo Gótico apresenta uma característica cada vez mais realista. Mesmo assim é extremamente difícil definir a transição do Românico para o Gótico e, posteriormente, do Gótico para o Renascimento. 

Pintura Renascentista

Na antiguidade a pintura era vista como um ofício, o que era comum em todas as artes. Os mestres pintores recebiam encomendas importantes e tinham de executar quadros num tempo limitado, com conteúdos pré-definidos e destinados a um fim pré-determinado. Mas, há cerca de 700 anos os pintores começaram a lutar pela liberdade criativa,   a  lhes emprestar um conteúdo que não se limitasse ao motivo principal, apenas.

Na Renascença, a pintura é enriquecida de novo processo técnico – o processo a óleo, mais prático do que os processos conhecidos dos afrescos, têmpera e encáustica. O homem desta época já é um homem moderno, de espírito racionalista e mentalidade científica. Enquanto a ciência da Idade Média era a Teologia, isso é, o estudo e o conhecimento de Deus, a ciência da Renascença era o Humanismo, o estudo e o conhecimento do homem. Esta visão encontra-se documentada pela primeira vez na pintura de Giotto di Bondone.

Pintura Bizantina

Introdução 
A arte bizantina se refere às manifestações artísticas (pintura, arquitetura, mosaico e escultura) próprias do Império Bizantino (entre os séculos V e XV). A cidade de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, foi o mais importante centro artístico deste período. 
Principais características da arte bizantina:
- Recebeu influências da cultura greco-romana e oriental (principalmente da Síria e Ásia Menor), realizando uma mistura destes diferentes aspectos culturais;
- Estilo artístico teve presença marcante do uso de cores;
- Presença marcante de temas religiosos (forte influência do cristianismo).

Pintura bizantina
Destaque para os afrescos (pinturas feitas em paredes, principalmente de igrejas), miniaturas (para ilustrar livros) e ícones (pinturas em painéis). O tema religioso predominou, principalmente a pintura de imagens de Cristo e da Virgem Maria.
Arquitetura
Na arquitetura podemos destacar a construção de grandes e imponentes igrejas, cuja característica principal era a presença de cúpulas sustentadas por colunas. As decorações e pinturas religiosas, no interior das igrejas, eram muito utilizadas. O principal exemplo deste tipo de arquitetura é a Basílica de Santa Sofia (localizada na atual Istambul).
Escultura
A escultura bizantina caracteriza pela influência oriental, sendo uma referência da degeneração do Império Romano do Ocidente. Podemos citar como características principais: uniformidade, rigidez, falta de naturalidade e presença de linhas geométricas e folhagens estilizadas. 
Mosaicos
Foi um tipo de arte muito difundido no Império Bizantino, principalmente na Era de Ouro, época de reinado do imperador Justiniano (526 a 565). As imagens em mosaico eram formadas pelos artistas a partir de pequenos e coloridos pedaços de pedra colados em parede. Imagens religiosas e do imperador foram os temas principais.

Roupas renascentistas - Masculina

Já a roupa masculina consistia de uma camisa de linho (chemise), gibão com ombros almofadados com diversos tipos de gola, mangas da chemise expostas, calças, meias, um casaco que poderia ir até ao joelho e um tipo de capa que era aberta na frente e de mangas curtas que podiam ir até o tornozelo e posteriormente até os joelhos presas ao ombro.
Mais pro fim do reinado de Henrique VIII, entrou em voga uma silhueta rígida fazendo com que as roupas fossem encorpadas com enchimentos de trapos, feno e outros resíduos; também começou a surgir a gola que viria a se tornar o rufo. Como acessórios, chapéus achatados e largos ou com borda arredondada e calçados pontudos que depois passaram a ter forma arredondada e quadrada, com sola baixa. Botas  eram usadas para montar a cavalo.
No período Elizabetano, os homens usavam gibão, camisa com colarinho e pulsos com babados, gola em rufo que se tornou gigantesco na década de 1580, jaqueta sem manga,  meias e calças; a capa era indispensável e tinha formato cônico. Acessórios: chapéu, sapato arredondado ou botas que começavam a ter saltos e eram justas e até a altura das coxas. Cabelos curtos penteados para trás, barba era comum.